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sábado, 15 de setembro de 2012

Nada de novo

Pois é, nada de novo, nada escrito.
Tenho dito que o velho é melhor, mais prazeroso...
Tenho estado em um tempo gostoso,
onde a saudade, hoje, toma conta.
Nada...
 mais nada de novo.
Nada acabou de acontecer
ou que ainda não tenha sido divulgado.
A não ser a saudade
e o vazio que vive ao meu lado.
A minha casa primeira ficou tão vazia...
E os dias...
cheios de SAUDADE.



2 comentários:

hesseherre disse...

Sentimento que nos embala
e custa tanto a cicatrizar..
às vezes nos rouba a fala
e nos impede até de teclar.

É um soluço no peito,
um nó difícil de engolir
que o tempo com jeito
se encarrega de elidir.

Quisera poder consolar
Esta amiga a chorar;
por isso escrevo estas linhas

sem esperança de valer
dentro deste teu sofrer -
mas guarda estas palavras minhas...




D. Garcia disse...

Quando a saudade é mais forte
e o vazio está tão cheio de si
que impede o novo de entrar,
é porque o velho faz falta
a bolha que existe dentro aqui
é a dor da vontade do mesmo olhar

é vontade que fica, não passa
revolve o sentimento tão antigo
busca uma outra vez a mesma graça
e nos põe em contato com o perigo

Linda poesia sobre a saudade, um tempo, um espaço em que nos sentíamos confortáveis. E porque era bom, a saudade, mais do que uma simples lembrança, dói dentro do peito.
Chego por aqui e fico. Gostei do teu olhar sobre os sentimentos.
Beijos.
Daniel