Era uma morada entre as sombras.
Mesmo entre as sombras não chegava a ser sombria.
Uma luz por pequena que fosse a iluminava.
E quem por ela passasse...
Mesmo entre as sombras não chegava a ser sombria.
Uma luz por pequena que fosse a iluminava.
E quem por ela passasse...
Sempre, uma luz via.
Era uma morada iluminada.
Que por entre as frestas do telhado escuro...
O céu azul o sol trazia.
E seus raios incandescentes a penetravam.
E nas manhãs quentes ardiam.
E quando chegava o anoitecer a lua aparecia.
Estrelas cintilavam!
Mas, aos poucos se apagavam.
E a morada, na madrugada escura, ficava silenciosa e fria.
Era uma morada iluminada.
Que por entre as frestas do telhado escuro...
O céu azul o sol trazia.
E seus raios incandescentes a penetravam.
E nas manhãs quentes ardiam.
E quando chegava o anoitecer a lua aparecia.
Estrelas cintilavam!
Mas, aos poucos se apagavam.
E a morada, na madrugada escura, ficava silenciosa e fria.
E entre sombras ela ressurgia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário