Escrevo assim desde a primeira vez
Para expor a minha loucura.
Ou para não perder a minha lucidez.
Não fui aprisionada, nem por choque maltratada.
Meu vão diálogo é que foi desesperado.
E, sem resposta, como louca alcunhada.
Não sei representar.
No teatro da vida sou um fracasso como atriz.
Ou eu estou triste ou bem feliz.
E, feliz, eu sou louca, pela vida desvairada.
Já gritei, já falei e chorei desesperada.
Agora eu escrevo.
E não me atrevo a dizer que estou curada.
Dizem-me louca... Sou nada!
Para expor a minha loucura.
Ou para não perder a minha lucidez.
Não fui aprisionada, nem por choque maltratada.
Meu vão diálogo é que foi desesperado.
E, sem resposta, como louca alcunhada.
Não sei representar.
No teatro da vida sou um fracasso como atriz.
Ou eu estou triste ou bem feliz.
E, feliz, eu sou louca, pela vida desvairada.
Já gritei, já falei e chorei desesperada.
Agora eu escrevo.
E não me atrevo a dizer que estou curada.
Dizem-me louca... Sou nada!
3 comentários:
TIA FATIMA, EU GOSTO MUITO DO MARALAXIA, MINHA MAE E MEU PAI TAMBEM MUITOS BEIJOS, COM CARINHO MARI (NETINHA DO MANOTÓ)
Mariana, obrigada!
Sabia que seus pais visitavam a Maraláxia. Mas, eu fiquei muito feliz e lisonjeada com a sua visita e com seu escrito.
Você é um encanto que enfeita esse meu canto.
Obrigada Mariana, muito obrigada!
Com carinho da tia Fátima
Ai que linda a mensagem da Mari!
Adorei!
O texto tb....
Beijo!
Ana.
Postar um comentário