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domingo, 28 de novembro de 2010

Desespero de mim

Da vida não quero perder nenhum instante.
Nem pensar na eternidade.
Quero viver cada momento,
fazer, dela, encantamento.
Para não sentir saudade.

Depois, quem sabe?
O meu corpo,
de vida despojado,
possa pelos vermes ser devorado.

Do cuidado com o meu corpo...
Minhas curvas?
Mais nada!
Apenas o esqueleto.

E se, minha alma, escapar sem nenhum defeito,
evaporar no etéreo...
Desvendarei o mistério
que existe acima de mim.
E encontrarei, enfim, paz.

5 comentários:

hesseherre disse...

Já lavrei em cartório que desejo ser cremado quando meu fim chegar. Nada de minhocas me devorando, eu apodrecendo no caixão, neca de pitibiriba com isso...morreu, kaput, fim do nosso condutor aqui na terra....a alma ou espírito, ou que nome tenha vai away, querida...

Anônimo disse...

Tia, lindo texto! Como sempre....
Tb acho que no fim a gente se liberta e encontra a paz! Tb quero sentir isso..... mas daqui a muito tempo!!!!!!! Não tô com um pingo de pressa!
Beijos,
Ana.

Fátima disse...

Nem eu!
Este escrito foi um " poema comentário " meu.
Estou comemorando a vida esta semana, a minha vida, com muita alegria!

Bjs

hesseherre disse...

E eu nem reparei que v. mudou o MODELO do Maraláxia....ou foi depois?
Está excelente, melhor ainda que o outro...Parabens pelo seu aniversário, se entendi certo, amiga.

Fátima disse...

Yes!!!
E vai rolar a festa... Vai rolar.
Adoro fazer aniversário!
Obrigada.
Fátima