Para ler o contrato.
O fato é que não sabia lê-lo.
E antes que pudesse reclamá-lo já havia assinado.
Um advogado, da parte prejudicada,
poderia ter sido contratado.
Mas, não...
Apelou para o coração.
Foram anos de negociação
E, nada, mudou!
Uma das partes silenciou
E a outra enlouqueceu.
Muito tempo se perdeu
Pensando em quê a vida encerra.
Na terra onde a semente deita
Os frutos, na colheita, espera.
E no coração do semeador
Muito amor...
Loucura!
O contrato ficou esquecido, na gaveta, envelhecido.
Foi rasgando com o tempo.
Junto aos sentimentos.
( Imagem do blog bic cristal )
O fato é que não sabia lê-lo.
E antes que pudesse reclamá-lo já havia assinado.
Um advogado, da parte prejudicada,
poderia ter sido contratado.
Mas, não...
Apelou para o coração.
Foram anos de negociação
E, nada, mudou!
Uma das partes silenciou
E a outra enlouqueceu.
Muito tempo se perdeu
Pensando em quê a vida encerra.
Na terra onde a semente deita
Os frutos, na colheita, espera.
E no coração do semeador
Muito amor...
Loucura!
O contrato ficou esquecido, na gaveta, envelhecido.
Foi rasgando com o tempo.
Junto aos sentimentos.
( Imagem do blog bic cristal )
2 comentários:
É verdade.... ninguém lê direito o contrato no momento certo, e depois reclama, né? Mas é assim mesmo.... é a vida! Bom fim de semana prolongado!!!! Descanso e diversão!
Beijos,
Ana.
Eu não acho que esta política de v. se identificar e ficar dependendo do alvará de soltura da dona ou dono do blog seja justa, desde que o autor do comentário se identificou...
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