Vejo-te doente, presa em tua cama.
Teu rosto cansado e triste... plangente!
Punge a dor que teu coração sente.
Sem ovelhas
e sem pastor
a vida vai te levando.
Tuas ovelhas não tem sentimentos definidos.
a vida vai te levando.
Tuas ovelhas não tem sentimentos definidos.
Em tua louca doutrina ficaram perdidas,
incapazes de atitudes de ternura.
Vejo-te abandonada em ti mesma.
Como gado preso na planura...
incapazes de atitudes de ternura.
Vejo-te abandonada em ti mesma.
Como gado preso na planura...
Pastando!
Apiedo-me de tuas sandices sem sentido.
Não mais te culpo, já te culpei!
Nessa pastagem de loucura
Apiedo-me de tuas sandices sem sentido.
Não mais te culpo, já te culpei!
Nessa pastagem de loucura
também pastei!
Estás prestes a partir.
E eu sinto, sinto muito...
Já te perdoei.
Abençoa-me...
Estás prestes a partir.
E eu sinto, sinto muito...
Já te perdoei.
Abençoa-me...
3 comentários:
É tia, é a vida...... aos mais sensatos, cabe o perdão!!!!! E vale a pena! Saudades!!!
Beijos,
Ana.
Texto forte e profundo sobre a única certeza que temos. parabéns!
convido-te
Escrevi um texto sobre Ritual de Paixão (Amor Vampiro) se quiserem ler, de uma expiada, bjs e bom dia.
Há dores assim...
Magnífico poema, querida amiga. Gostei imenso das tuas palavras.
Um beijo.
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