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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dor desfolhada


Vi folhas, de árvores fortes, caídas,
dobradas.
Inertes, enterradas.
Solitárias!

Vejo folhas que esperam caídas.
Dadas a própria sorte.
E encaram a morte...
Caladas!

Do jardim não entendo o mistério.
Do cemitério não entendo a flor.
Só sinto a dor.
Da imensa dor
da desfolhada.

4 comentários:

Nilson Barcelli disse...

"Do jardim não entendo o mistério.
Do cemitério não entendo a flor.
Só sinto a dor.Da imensa dorda desfolhada."
Fátima, o teu poema é excelente. Gostei imenso, apesar do tema...
Beijos, querida amiga.

Anônimo disse...

Didi,
lindo poema!!!! Não vejo a hora de vcs chegarem... vai ser tão bom!!!!!
Beijos.

Sempre Que Penso... disse...

Chamou?! Olha eu aqui minha flor, estou bem e voce?! Tua Melanina primeira... Sim! E me orgulho muito disso!!!!!!!!

Essa dor não. Dessa eu nao suporto falar. viver então... Nem pensar! Continue a me livrar Deus.

Teu poema é tão doce qaunto tua graciosidade. Obrigada!

hesseherre disse...

PROSTRADA. DESFOLHADA
A FLOR E A FOLHA DESTACADAS
SANGUE NA TERRA SECA
DESOLADA. REVOLTADA.
PORQUÊ CHORAR A LÁGRIMA DERRAMADA?
A ÚLTIMA LÁGRIMA CHORADA
POR UM MOTIVO ESQUECIDO...
OLHA PARA O BELO ENTERNECIDA
OLHA TEUS AMIGOS ESQUECIDOS
OLHA MAIS, MUITO MAIS
E VERÁS QUE NEM TUDO SÃO LÁGRIMAS
NEM TUDO SÃO RISOS...