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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Einstein na Maraláxia

A única coisa que voa livre é o pensamento.
Sonhar acordado para quê? Ainda pergunta?
Só pelo simples fato de sonhar. O dia em que, eu perder esta capacidade é melhor deixar de existir. Viajo... viajo em sonhos. Mesmo no escuro, tateando incertezas, eu tento ver luz.
Até Einstein viajou, ao lado da luz, no campo das incertezas e nelas encontrou probabilidades.
E eu viajo procurando o fim do túnel. Eu sei que lá, a luz está. Sei que existe!
Não há gravidade que deforme esta luz que, de longe, me ilumina. Já dizia Einstein:
“A imaginação é mais importante que o conhecimento”.
E abraçou o não conformismo.
... Se não consigo viajar ao lado da luz, tento pelo menos, buscá- la. Porque a enxergo. Quero que, todos sejam também iluminados. Meu Deus, ela existe, está aqui. Aqui em mim, pertinho. Em nós!
Imagino que, um dia, eu possa fazer entender o universo em que vivemos.
Imagino que, um dia, eu possa fazer ver a magia que paira neste espaço de tempo tão curto, que é a vida. Não, eu não vou sossegar!
Hei de fazer ver. Hei de fazer alguém enxergar.
Sonho e rio, sonho todos os meus sonhos.
Sinto que, as vezes, esta luz se esconde, parece tão distante e eu me desespero. Ela tem que estar lá, em algum lugar deste espaço. Deste tempo.
Eu preciso crer!
Eu quero crer, por isso eu sonho.
Deixe... deixe- me sonhar.

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