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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Soneto a um anjo

Era um anjo, eu sei que era anjo.
Mas, mal sua asa eu via.
Só sei que, quando aparecia...
Era motivo de graça, magia.

Voávamos para lugares distantes.
Ofegantes, buscávamos entre as estrelas
O que havíamos perdido.
O que havia ficado, em um espaço, esquecido.

Não me perguntem o sexo.
Nunca vi, não sei.
Só sei que, com este anjo, sonhei.

Como todo anjo, assexuado!
Permaneceu ao meu lado.
E, com ele, voei.

3 comentários:

Anônimo disse...

Didi, seus textos andam profundos!
Mas são lindos assim... continue escrevendo! E VIVA BORBOREMA!!!!!!
Beijos, Ana.

Fátima disse...

VIVA!!! Estou viva, inteirona. Graças a Deus.
E, quantas vezes necessárias, eu exercerei a função de defender o meu pequeno e suado patrimônio.
E Viva eu VIVAAA!!!
Bjs da Didi Fátima Tereza Batista Justiniana do Amado Incansada de Guerra.

Anônimo disse...

Afe MARIA DIDI, VC TÁ CADA DIA MAIS DOIDA!