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sexta-feira, 25 de maio de 2007

Assum preto na Maraláxia

Tenho que expor e responder aqui, dois comentários interessantes, com licença!
Um é de Paulo Miau, que faz um comentário sobre a " loucura " .
Outro, de " Anônimo " que diz que, escrevo melhor quando triste. Quando furam os meus " óio ". Como o assum preto...canto melhor!
Então... Respondendo ao Paulo Miau e ao Anônimo:

Poetas aproximam-se da Maraláxia...
E com ternura apresento-lhes Paulo Miau... Que escreve assim:

Existir é estar consciente
Pensar e sentir que se sente
Ser Tudo sendo uma mente

É poder saber-se infinito
Entender-se como o maior conflito
Num mundo de sonho e de mito

É tentar buscar um sentido
A razão de ter existido
O mistério não resolvido

E ainda diz mais:
-Vejo sua "loucura" como um protesto contra o insucesso na busca de uma razão para nossa existência...
Os "normais" são aqueles que ainda procuram por essa razão, alguns acham que encontraram, mas todos ficarão "loucos"...

E eu lhe digo:- Que bom!
Quando isto acontecer... eu quero ver!
Quero todo mundo loucamente sorrindo...
Com muitas cores o mundo colorindo.
Muita risada... a troco de nada!
Quando este dia chegar... a gente vai se encontrar!
Com carinho da Maraláxia.

E ao Anônimo...
Respondo assim:

Assum preto na Maraláxia

Tudo em minha volta é beleza.
Com certeza!
Mas quando triste ou só no ninho.
Faz-se frio, sou passarinho!

Pra não voar...
Em forma de canto, o mal eu espanto!
É canto de dor, é canto de amor!
É canto de vida!

Quando furam os meus "óio".
Creio que, não furam pra judiar.
Com bondade... Prefiro acreditar!
Vivo solta como assum preto.
Mas também não posso "avuá".
Vôo baixo, canto alto.
Pra na gaiola ficar.

Tudo em volta é só beleza.
Cega eu vou fingir estar.
Pra ver todas lindas cores.
Que o arco-íris da vida
Já fez enxergar!

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