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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Serpente

A serpente esvaece encabulada!
Em ti não mais sobrevoam bem- te- vis.
Não tenhas medo...
Não há mais nada!

Tua tempestade ofídica termina lentamente.
Doente, rastejando.
Quero-te ofídica como fostes em vida:
Veneno destilando!

Tua casca grossa envelhece, c
ai!
Tua imagem é melancólica e triste.
Prefiro-te serpenteando!
Quero crer, que hibernas para a nova roupagem.
Quero crer, que armazenas veneno para nova destilagem.

Mas, aquietas!
Com tuas venenosas presas.
E, ilesa, perdes o sentido.
Acolho-te em meus braços.
Indefeso, agora, o veneno ofídico.

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho que sei de quem vc está falando... até as cobras envelhecem!E perdem mesmo seu veneno... o pior é que precisam de suas presas nesse final de vida!!!!
Beijos e saudades, Ana.