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sexta-feira, 9 de março de 2007

Neta de Matusalém.

Que tipo de mulher eu sou?
Sou anterior a Bethy Friedman.
Simone De Beauvoir, quando escreveu o segundo sexo, acho mesmo que pensou em mulheres como eu. Fazendo com que este tipo de mulher, como eu, acordasse pra vida. Mulheres da época de Matusalém, antiquadas como ninguém. Sou eu mesmo!
Tão antiquada a ponto de não entender certas mudanças femininas, ou certos assuntos abordados nestes movimentos feministas. Dos quais tanto falam... E nada muda!
Preconceitos existem sim!
E são muitos, ou não?
Em todos os lugares, em muitas atitudes!
Não só nossas, mas da " platéia moderna masculina ”.
Tão preconceituosa que alguns pais não admitem que seu filho (a) durma com a namorada (o) no mesmo quarto, na mesma cama, na própria casa.
E daí? Qual a complicação nisso tudo?
Cadê a modernidade?
Vamos liberar geral!
Não! Não estamos aptos a tantas mudanças ou modernidades assim.
Existe uma hierarquia de conceitos ditos em nossas vidas.
Portanto... E, para tanto, não me causa espanto eu ainda ser assim.
E tornar claro o meu ser assim. Sou algo estranho?
Sim! Sou então como ninguém.
Vim lá da Maraláxia, sou Mataláxia e neta de Matusalém.
É... Pode ser!
E porque não?

2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei de conhecer a sua antiga descendência. Brincadeira à parte, eu penso que a atual condição feminina, apesar de todas as mudanças, deve-se não apenas ao machismo, mas tb a atitudes da própria mulher, que consente em ter por exemplo, a sua imagem associada ao sexo apelativo. Atitude. Sabe o que é isso? Falta de atitude. Além de preconceitos mil, que são passados de geração a geração, por bisavós, avós, mães, e isso se perpetua indefinidamente.
Mas como isto aqui não é forum de discussão, mas apenas um local para postar um comentário, antes de partir, deixo a vc e seus leitores, a título de entretenimento, um link de um livro, sobre a opinião nada elegante de Artur Schopenhauer sobre as mulheres. Obviamente, não posso compactuar com ele, mas não deixa de ser engraçado. Terá SB se inspirado nele, para escrever sobre a condição feminina, quase 200 anos depois? Delicie-se e ria.
http://www.terra.com.br/istoe/1829/artes/1829_segundo_sexo.htm

Fátima disse...

Inicialmente eu achava Arthur Schopenhauer um horror. Mas, ele disse tantas coisas certas, tantas... Em relação as mulheres, claro! Ele tinha todo um envolvimento histórico. É perdoável. A própria mãe não acreditava em seus escritos. Desprezou-o desde sempre.
Mas o que ele fala sobre o casamento, é algo fantástico. Ele foi um grande cara, não há como negar.
Atma... "Julie"... Simples seres, que valem sim nosso amor e respeito. Doces encantos, doces companhias. Será que ele estava tão errado assim?
Creio que não! Obrigada, valeu!